Essa é a terceira vez que a polícia volta ao condomínio e não descarta fazer a reconstituição do crime assim que tiver elementos mais precisos.
Eles querem traçar o caminho que o criminoso teria feito para que os investigadores possam tentar identificá-lo por meio do sistema de segurança do prédio.
A polícia também apreendeu ontem mais de 10 aparelhos que armazenam imagens da movimentação no condomínio, já que no hall do apartamento onde Silvanilde morava, não há câmeras.
O laudo da morte da mulher ainda é aguardado pela Polícia Civil e deve ajudar a estabelecer a hora do crime.
Paralelo aos trabalhos dos peritos criminais, a polícia continua ouvindo os depoimentos de testemunhas, entre elas funcionários do condomínio e familiares da servidora.