Bolsonaro sobre Lula: “Posso ser horrível, mas o outro cara é péssimo”

Em um recente encontro com apoiadores em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comparou sua administração à atual liderada por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), expressando críticas à governança em curso. Bolsonaro abordou questões econômicas, a política de armar a população e supostas conexões entre o PT e o grupo extremista Hamas.

Ao tratar da situação econômica, Bolsonaro afirmou um déficit fiscal de quase R$ 200 bilhões, enfatizando preocupações sobre seu impacto no público. Ele argumentou que os brasileiros experimentaram uma queda no poder de compra, atribuindo-a à redução das margens de lucro para os negócios. Bolsonaro alertou sobre as consequências econômicas globais, afirmando: “O mundo e a economia não perdoam”.

O ex-presidente também afirmou que “os agricultores não confiam mais no governo” e acusou o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) de retomar atividades, prejudicando o desenvolvimento agrícola. Além disso, acusou o governo atual de armar criminosos, sugerindo uma reversão das políticas que implementou para reduzir a violência.

Segundo Bolsonaro, a violência diminuiu durante seu mandato devido às políticas que permitiam que cidadãos de bem portassem armas. Ele afirmou que a administração atual abandonou essa abordagem, fornecendo armamentos exclusivamente a criminosos.

Em uma declaração polêmica, Bolsonaro conectou o Partido dos Trabalhadores (PT) ao grupo extremista Hamas, alegando uma aliança entre os dois. Ele concluiu instando aqueles que pudessem ter votado no PT a reconsiderar, enfatizando as diferenças percebidas entre sua administração e o que ele caracterizou como uma alternativa “terrível”.

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