Com a estiagem no Amazonas, a transmissão de malária se intensifica. Entre janeiro e julho deste ano, o estado registrou 33 mil casos da doença, refletindo a crescente preocupação com o aumento da transmissão durante períodos secos.
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) reforça a importância do uso dos mosquiteiros impregnados com inseticida na prevenção da doença.
Além de oferecer uma barreira física e química, esses mosquiteiros ajudam a prevenir picadas dos mosquitos durante o sono, o que reduz significativamente a transmissão da doença. O instrumento pode ser usado tanto em camas como em redes. O inseticida tratado no mosquiteiro permanece ativo por vários meses, visando a proteção contínua.
A malária, causada pelo parasita Plasmodium, é transmitida por mosquitos Anofelinos infectados. Fazendo uso do mosquiteiro impregnado, é aumentada a proteção contra a doença, principalmente no horário de preferência de circulação do mosquito que ocorre durante a noite.
Além do mosquiteiro impregnado, outras estratégias também podem ser utilizadas para prevenir a malária, como telar portas e janelas das casas.
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